quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Quem é Ice Blue

Ice Blue,nome artístico de Paulo Eduardo Salvador (1970) é um rapper brasileiro membro do grupo de rap Racionais Mc's.

Foi "recrutado" para o grupo Racionais Mc's por Mano Brown.
Seu apelido vem de "Nego Blue", música de Jorge Ben Jor. Mano Brown diz que é porque "ele andava sempre arrumadinho".
Blue é um dos integrantes do grupo que mais se mobiliza por ações sociais e pelo movimento hip-hop. Já organizou um festival de rap em São Paulo e está sempre engajado em projetos do tipo, também e um empresário com a marca de roupas iceblue!'.

Quem é Edi Rock

Edi Rock, nome artístico de Edivaldo Pereira Alves, é um dos maiores nomes da rap brasileiro.
Começou sua carreira em 1984, quando fazia bailes em residências ao lado de seu companheiro Dj KL jay
Em 1988 na periferia da cidade de São Paulo, ao lado do próprio KL jay, Mano Brown e Ice Blue fundam o principal grupo do cenário RAP do país, Os Racionais Mc's.

É dele as canções "Mágico de Oz" e "Rapaz Comum", além de várias outras em parceria com Mano Brown e Ice Blue.

Quem é KL jay

KL Jay (24 de Novembro de 1972), nome artístico de Kleber Geraldo Lelis Simões, é o DJ do grupo Racionais Mc's. Cabe a ele a criação das bases, que são aquelas batidas que acompanham o lírico, dando o ritmo certo para esses serem cantados.
Kleber Geraldo Lelis Simões começou sua carreira em 1984, quando fazia bailes em residências ao lado de seu atual companheiro no grupo Racionais MCs, Edi Rock. Tape deck,aparelhos tres em um, fitas cassetes e alguns vinis. Esses eram os meios que faziam com que as festas seguissem as madrugadas nas vizinhanças da zona norte de São Paulo.

Quem é Mano Brown

Mano Brown,nome artístico de Pedro Paulo Soares Pereira, (São Paulo 22 de abril, de 1970), é um rapper brasileiro,vocalista dos, Racionais Mc's grupo de rap formado na capital paulista em 1988 e integrado porIce Blue(Paulo Eduardo Salvador), Edy Rock (Edivaldo Pereira Alves) e KL jay (Kleber Geraldo Lelis Simões).
É autor de canções como "Vida Loka I", "Vida Loka II", "Negro Drama" (com Edy Rock), "A vida é um desafio", "Jesus Chorou", "Da ponte pra cá", "Capítulo 4 Versículo3", "Tô Ouvindo Alguém Me Chamar", "Diário de um Detento", "Homem na estrada", "Fim de Semana no Parque" (com Edy Rock), "Mano na porta do bar", "Negro Limitado" (com Edy Rock) e "Pânico na Zona Sul", entre outras.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Primeiro Albúm

O nome do grupo foi inspirado no disco Racional ( 1972 ) de Tim Maia e Alvaro carvalho, a faixa Ela Partiu deu inspiração à batida da música "O homem na Estrada" um dos maiores sucessos do grupo. A primeira gravação do grupo foi feita em 1988, quando o selo Zimbabwe Records lançou a coletânea Conciência Black, Vol I . Neste LP, apareceram os dois primeiros sucessos do grupo: "Pânico na Zona Sul" e "Tempos Difíceis". Ambas canções apareceriam dois anos depois em Holocausto Hurbano, primeiro disco solo do grupo de rap. No LP, Racionais MC's denuncia em suas letras o racismo e a miséria na periferia de São Paulo, marcada pela violência e pelo crime. O álbum tornou os Racionais MC's bem conhecidos na periferia paulistana, o grupo fez uma série de shows pela Grande São Paulo. Ainda naquele ano, o conjunto fez dois na Febem. ((Álvaro Carvalho))

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

como surgiu o grupo "Racionais Mc's"

Racionais MC's é um grupo brasileiro de rap, fundado em 1988 na periferia da cidade de São Paulo por Mano Brown (Pedro Paulo Soares Pereira), Ice Blue (Paulo Eduardo Salvador), Edy Rock (Edivaldo Pereira Alves) e KL Jay (Kleber Geraldo Lelis Simões). Suas letras falam sobre a realidade das periferias urbanas brasileiras, discutindo temas como o crime, pobreza, preconceito social e racial, drogas e consciência política.
Usando a linguagem da periferia, com expressões típicas das comunidades pobres com o objetivo de comunicar-se de forma mais eficaz com o público jovem de baixa renda, as letras do grupo fazem um discurso contra a opressão à população marginalizada na periferia e procuram passar uma postura contra a submissão e a miséria. Apesar de atuar essencialmente na periferia paulistana, de não fazer uso de grandes mídias e se recusar a participar de grandes festivais pelo Brasil, o grupo vendeu durante a carreira cerca de 1 milhão e 700 mil cópias de seus álbuns.